- Pai Arinoldo. Faço mandinga pra trazer o amor de volta, pagamento só depois do resultado.
Olha seu Arinoldo, vim até aqui na conchinchina porque tenho um serviço pro senhor que é dose pra elefante mas me falaram que o senhor não pisa no tomate. Estou arrastando um bonde por uma bacaninha que eu conheci num salão. Só que tinha lá um verme de goiaba que me furou o zóio. Não tinha a franguinha dele pra dar o rango, deu é uma de talarico. O fedelho jogou um quais-quais-quais na minha belezura e ela picou a mula. Só que eu não ia sair como mocorongo, estava virado no diabo, e quando ia começar o pega-pra-capar a gominha dele chegou e o baitola passou sebo nas canelas, mosca-de-boi. Será que agora ela volta pra mim, seu Arinoldo? Eu duvi-de-o-dó.
- Voltar, voltar mesmo, eu não garanto. Mas eu posso te ensinar umas gírias mais novinhas, o que acha?
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
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Um comentário:
Ah mó rococó esse texto...
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